Quem é o seu herói?

O direito à vida, supremo em si, é o primeiro direito e o fundamento dos demais. Não há bem humano que não decorra da vida e que dela não extraia seu significado. Mas, entre a vida de uma pessoa e a sua dignidade há uma implicação. Sendo o pseudônimo da felicidade, a dignidade não resulta dos direitos. Apesar de ser instrumento indispensável de garantia e realização, não é o direito que atribui, cria ou confere dignidade a cada um, mas esta é condição humana.

Há momentos na vida em que, em nome dessa dignidade, abre-se mão de direitos, inclusive do mais fundamental de todos. Assim fazem os heróis. Não apenas os heróis extraordinários, mas, também, os do cotidiano.

Neste ponto, alunos escreveram sobre os heróis do seu cotidiano, vamos conferir?

Everton, 4 ano

Minha mãe é muito importante porque ela me amamentou na cama, me fez carinho e cuidou muito para que eu não me machucasse. Me orientou como agir na escola e também nas ruas. Hoje sou muito educado, esperto e cuidadoso. Minha mãe é o porto seguro da família e nunca deixou faltar nada para nós.

Mellyna, 5 ano

Gosto do meu pai porque ele me dá tudo que eu peço, no entanto se ele não puder me dar gosto dele do mesmo jeito. Meu pai tem 47 anos, 1,45 metros e o nome dele é Ivoni José de Medeiros.

Ele faz aniversário dia 20 de setembro e mora junto com a minha avó Maria Nerci de Medeiros. No dia do meu aniversário ele me deu um celular mais só que eu estraguei jogando futebol. Meu pai foi jogador de futebol, porém ele quebrou a perna e nunca mais jogou.

Quando ele foi morar em Gravataí, meus irmãos e eu ficava-mos com saudades. Ele fazia máquinas de sorvete. Ele vinha nos cuidar aos sábados e domingos: comprava bombons e barras de chocolate para cada um de nós.

Hendriw, turma 3B

Eu amo a minha mãe porque ela me criou com muito orgulho e sempre disse que eu seria inteligente. Ela nunca quis que eu fica-se longe do meu pai, mas ele não se lembra mais de mim. Minha mãe nunca desistiu!