Por
Rochelle Silva*
Quando
comecei a dar aula de Letramento na Escola Rafael Pinto Bandeira, a proposta
inicial era de trabalhar o “eu” interior de cada aluno através das mais variadas
estratégias: música, filme e literatura.
E no
momento que me dei conta nas atividades de sensibilização estava com um grupo
que realmente tinha um a veia poética entre o lamento, rimas, trocadilhos e
poesias se expressavam artisticamente de uma forma tão natural que era um
desperdício guardar só para mim.
Foi
quando a ideia do Sarau apareceu um momento onde poderiam mostrar para a
comunidade escolar, amigos e familiares o seu talento, pois é assim que nascem
as grandes obras.
Nós
professores em especial eu que dou oficina de Letramento tenho que ter a
empatia e a sensibilidade para orientá-los, dar-lhes apoio, oferecendo as
ferramentas necessárias para fazerem a leitura do mundo e principalmente o
deles que muitas vezes se torna tão complexo.
Dessa
forma busco sempre oportunizar a turma a conhecer novas literaturas, músicas e
filmes de fundo moral, valores e sentimentos. Ampliando seus conhecimentos e
horizontes retirando-os e resgatando-os do mundo que conhecem e trazendo cores,
luz e brilho para seu cotidiano.
O
Sarau foi um sucesso e espero que muitos outros se motivem a participar não
apenas na poesia e sim na dança, música, teatro percussão, música eruditas etc.
(*)
Professora da Oficina de Letramento da EEEF Rafael Pinto Bandeira
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