Desde
2005, Escola prioriza uma possibilidade diferente de solucionar problemas
Nesta
quinta-feira (13), as professoras Clemi Guindani Gonçalves, Dayse Laitano, Ivelise
Shultz e Lucia Oliveira participaram de Seminário da Justiça Restaurativa,
projeto o qual a Escola Estadual de Ensino Fundamental Rafael Pinto Bandeira
está inserido. O evento que teve como tema “A comunicação não violenta naspráticas clínicas”, que contou com palestras e oficinas, foi conduzido pelas
representantes do Instituto Interdisciplinar Cultivando Relações, Débora Vieira
dos Santos e Graziela Laís Tonet.
As
especialistas abordaram sobre paradigmas como: punição versus
responsabilização, comunicação não violenta e retribuição versus restauração.
Na parte da tarde, foi oferecida a oficina Práticas restaurativas, com as
mesmas convidadas.
Escola
é referência no Estado:
Sempre
que os ânimos se exaltam na Escola Rafael Pinto Bandeira, uma possibilidade de
diálogo é oferecida aos envolvidos antes que a violência exploda. Se aceitarem,
os personagens que caminhavam para o conflito vão para o Cantinho do Bem
Querer, uma sala destinada ao diálogo, para discutir suas diferenças, falar
sobre seus sentimentos e necessidades e, sempre que possível, chegar a um
acordo.
– As
agressões físicas diminuíram sensivelmente. Os alunos entenderam que existe uma
possibilidade diferente de resolver conflitos – diz Clemi Guindani Gonçalves,
Assistente Financeira da Escola Rafael Pinto Bandeira e uma das responsáveis
pelo projeto Justiça Restaurativa na escola.
Desde
2005, a Rafael Pinto Bandeira dissemina a cultura do diálogo para resolução de
conflitos. Constituído em formato de círculos restaurativos, que oferecem aos
envolvidos, em situações de violência física ou verbal, a possibilidade de
entendimento através da conversa, a iniciativa vai, aos poucos, arrefecendo
ânimos e oportunizando responsabilização.
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